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176° livro do autor das séries ""OLYMPUS"", ""EROTIQUE"", ""SOB O OLHAR DE UM POETA"", ""TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR"", ""A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA"", ""UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE"" e ""DIRETO AO CORAÇÃO"", totalizando mais de 5.700 poemas publicados. Trecho do prefácio, pelo Claude Sonnet: Prefácio: O Eco das Memórias em Versos: Uma Navegação pela Poesia de Marcos Avelino Martins Marcos Avelino Martins é um nome que se ergue imponente na paisagem da literatura brasileira contemporânea, não apenas pela longevidade de sua produção, mas pela sua prolífica e incansável dedicação à palavra poética. Com uma trajetória literária que se solidifica em impressionantes 176 livros publicados, Martins não é apenas um autor; é um artesão das emoções, um cartógrafo da alma humana que, ao longo de suas séries como ""OLYMPUS"", ""EROTIQUE"", ""SOB O OLHAR DE UM POETA"", ""TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR"", ""A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA"", ""UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE"" e ""DIRETO AO CORAÇÃO"", presenteou seus leitores com mais de 5.700 poemas, tecendo uma complexa tapeçaria de sentimentos e reflexões. Em cada uma dessas coleções, o poeta se aprofunda em facetas distintas da experiência humana, mas sempre retorna a um núcleo temático que parece ser o motor de sua inspiração: o amor em suas múltiplas formas, a inevitável dor da perda, a persistência da memória e a pungência da saudade. É nesse vasto universo que ""MEMÓRIAS DO VAZIO"" se insere, apresentando-se não como um desvio, mas como um mergulho ainda mais profundo nas correntes que há muito perpassam sua obra. Este livro é uma síntese e, ao mesmo tempo, uma nova exploração, onde a introspecção atinge novos patamares de delicadeza e crueza. A Cartografia Sentimental de ""MEMÓRIAS DO VAZIO"" Um Olhar Detalhado sobre Cada Verso A coletânea ""MEMÓRIAS DO VAZIO"" funciona como um mosaico de sensações, onde cada poema é uma peça cuidadosamente lapidada, revelando um lirismo que oscila entre a confissão íntima e a universalidade do sentir. Percorramos cada uma dessas memórias, desvendando seus ecos: 1. O VAZIO Um poema inaugural que estabelece o tom melancólico da obra, mergulhando na persistência das memórias não expurgadas e na dualidade entre o esquecido e o provisório. ""Cultivo no fundo da mente / Memórias do vazio, / Que sobrevivem eternamente"" Este trecho demarca a centralidade do tema da memória e do ""vazio"" como um repositório de experiências passadas, moldando a identidade do eu-lírico. 2. ALMA AMORFA Uma reflexão filosófica sobre a natureza da alma versus o cérebro, destacando o papel da emoção como filtro da conduta humana e a magia do amor verdadeiro. ""Enquanto a alma é puramente emotiva, / Filtro de nossas condutas e sentimentos, / E o verdadeiro amor, / (...) Acontece simplesmente / Numa mágica conjunção de almas..."" Aqui, o autor eleva o amor a uma esfera espiritual, transcendendo o físico e o racional, uma constante em suas séries que celebram a profundidade dos laços. 3. TRISTE DESCOBERTA O poema aborda a dolorosa constatação da inexistência da felicidade, a revelação de um segredo guardado e a traição dos próprios gestos. ""Um dia, eu me descobri triste, / E que a felicidade não existe, / Nada a dizer, nem contestar, / Além dessa verdade milenar"" Essa epifania sombria sobre a natureza da felicidade e a inevitabilidade da tristeza ressoa com a melancolia existencial presente em ""A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA"". 4. MEMÓRIAS SOMBRIAS Este poema retoma o tema inicial do livro, mas com uma nuance mais sombria, descrevendo memórias que fluem como um rio e a impossibilidade de esquecer o que deveria ser transitório. ""No qual arquivo o que devia ter esquecido, / Até mesmo o que deveria ser transitório, / Mas que, não sei o porquê, jamais olvido..."" A persistência das memórias indesejadas, um tema r

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9798272580542

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