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A tarefa de produzir um ensaio sobre o conhecimento esp rita demandou muito tempo de trabalho de nossa parte. Reunir material para a pesquisa; estudar detalhadamente centenas de livros e de textos; conectar as descobertas do passado com as realizadas no presente, etc., tudo isso para conseguir trazer para os nossos leitores um volume de informa es de utilidade doutrin ria.Congregar as descri es das mais dessemelhantes experi ncias ps quicas atrav s dos s culos, e dar a elas uma sequ ncia, uma conex o l gica possibilitando entendimento global foi uma empreitada desafiadora. Buscamos elaborar um plano de trabalho e de organiza o, tendo em vista a observa o de experi ncias do passado, e das li es aprendidas com estas.O conjunto desses eventos metaf sicos dados no pret rito faz parte de um projeto maior, planejado na Espiritualidade, para vir despertando - e mantendo - o interesse dos seres humanos com rela o aos acontecimentos de ordem median mica.Nem tudo na Doutrina Esp rita definitivo. Os pilares doutrin rios s o sustent culos inamov veis, sustentados em s lida base l gica, entretanto, boa parte do conhecimento esp rita sofre o natural processo evolucion rio.Os substanciosos esclarecimentos dados pelos desencarnados na poca da Codifica o Esp rita foram direcionados para aquele tempo; porque deveriam se ajustar dentro do conhecimento cient fico do S culo XIX. E a partir da a evolu o das pesquisas e do saber esp rita decorreria gradativamente do entendimento cada vez mais amplo sobre os fen menos estudados.As teorias t m sofrido altera es e aperfei oamentos atrav s da passagem do tempo, na medida em que mais fatos s o descobertos e comprovados, maiores detalhes s o incorporados.Em muitas particularidades, o Espiritismo j sofreu altera es, principalmente se observarmos os valiosos acr scimos trazidos por Andr Luiz, Emmanuel, Joanna de ngelis, e muitos outros.Quantos eventos n s pudemos compreender com maior exatid o, depois que estes e outros esp ritos explicaram mais detalhadamente, a vida espiritual e os mecanismos de a o entre encarnados e desencarnados.Acreditar que o Espiritismo n o possa sofrer nenhum tipo de atualiza o ser intolerante contra o pr prio mecanismo evolutivo das coisas e dos seres. As elucida es fornecidas pelos desencarnados t m suas bases, seus fundamentos, mas a maneira de explic -los, e a profundidade da elucida o que s o os itens que passam por aperfei oamentos.Notemos que as respostas das entidades que atuaram no desenvolvimento doutrin rio do Espiritismo n o se tratam de sistemas preconcebidos, e, por isso, n o s o opini es contradit rias, s o ensinamentos que n o entram em choque.A base moral do Espiritismo est focada nos ensinamentos de nosso Mestre Jesus, e as quest es de ordem filos fica e cient fica, se atualizam na medida em que novas descobertas e novos entendimentos sobre as mesmas s o realizados.Assim, a Doutrina dos Esp ritos n o se encontra afastada da verdade das outras religi es, o que parece estar em choque, , de fato, o entendimento ou a percep o diferenciada acerca de um mesmo acontecimento. Os fatos median micos s o observados desde o come o dos tempos. E o Espiritismo a apresenta o de uma observa o mais completa sobre lances comuns, tendo como base as manifesta es dos esp ritos desencarnados e as dos encarnados.Os esp ritas deveriam ser mais criteriosos e ter o entendimento de que o Espiritismo n o disse a palavra final sobre as coisas. J que existem muitos eventos que os pr prios desencarnados n o podem abordar ainda, tendo em vista a nossa precariedade moral aqui na Terra.Os livros da Codifica o Esp rita s o obras referentes s bases doutrin rias, aos seus pontos fundamentais. Por repetidas vezes, nas obras da Codifica o Esp rita, Allan Kardec (1804-1869) questionou aos desencarnados, e estes responderam que n o era permitido

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